O melasma é uma condição dermatológica que afeta muitas mulheres, especialmente aquelas de etnia africana, árabe, asiática, hispânica ou indiana. Essa condição se caracteriza por manchas escuras no rosto, que podem ser bastante visíveis e afetar a autoestima.
De modo geral, o melasma possui coloração acastanhada ou marrom-acinzentada, podendo ser diagnosticado em diferentes graus a depender da sua profundidade e tempo de surgimento.
Acompanhe as próximas informações e saiba mais sobre o tema.
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O que é melasma?
O melasma é um distúrbio que causa a hiperpigmentação de áreas específicas da pele, resultando no surgimento de manchas escuras com bordas bem definidas e formato irregular.
Embora essas manchas sejam mais comuns no rosto, elas também podem aparecer no colo, pescoço e antebraços. O tamanho das manchas é variável, podendo ser pequenas, médias ou se espalhar por toda a face.
Quais são as causas do melasma?
O melasma é uma condição cuja causa ainda não é totalmente compreendida pela medicina. No entanto, é sabido que a hiperatividade dos melanócitos é um dos principais fatores envolvidos no surgimento do melasma. Essas células são responsáveis pela produção de melanina, o pigmento que confere cor à pele.
Quando ocorre um desequilíbrio na produção da melanina, as manchas escuras podem aparecer, especialmente em áreas do corpo mais expostas como o rosto e os braços. Esse desequilíbrio pode ser desencadeado por diversos fatores, incluindo:
- Exposição à luz solar ou à luz de dispositivos eletrônicos como smartphones, tablets e computadores;
- Predisposição genética;
- Uso de anticoncepcionais orais;
- Doenças da tireoide;
- Gravidez;
- Alterações hormonais.
Como evitar o melasma?
Conforme aponta a literatura médica, existem algumas medidas que podem ajudar a reduzir o risco de desenvolver a hiperpigmentação da pele.
Em primeiro lugar, é importante usar protetor solar diariamente, mesmo em dias nublados ou chuvosos, e aplicá-lo novamente a cada duas horas em caso de exposição prolongada ao sol. Além disso, o uso de chapéus e roupas protetoras, como camisas de manga comprida e calças, pode ajudar a minimizar a exposição da pele ao sol.
Evitar o uso de lâmpadas fluorescentes e de equipamentos eletrônicos por períodos prolongados também contribui para a prevenção do melasma, já que essas luzes emitem uma radiação prejudicial à pele. Consultar um dermatologista regularmente e seguir suas recomendações para cuidados com a pele é outra atitude fundamental para prevenir a hiperpigmentação.
Diagnóstico do melasma
O diagnóstico do melasma é realizado com base no histórico pessoal e familiar do (a) paciente, seus hábitos de exposição ao sol, o uso de contraceptivos orais ou reposição hormonal.
A avaliação clínica é essencial para determinar a gravidade das manchas e sua extensão. Geralmente, o médico dermatologista fará essa avaliação utilizando a lâmpada de Wood, que garante uma análise minuciosa das áreas afetadas, possibilitando assim um diagnóstico mais preciso.
Tipos de melasma
- Superficial
O melasma epidérmico, também conhecido como melasma superficial, ocorre quando há um excesso de produção de melanina nas camadas basais ou suprabasais da epiderme. Nesse tipo de melasma, as camadas mais profundas da pele não são afetadas, o que facilita o tratamento e aumenta as chances de sucesso.
- Profundo
O melasma dérmico, também chamado de melasma profundo, ocorre quando a melanina se acumula na camada intermediária da pele, a derme. Essa camada é composta por vasos sanguíneos, glândulas sebáceas e sudoríparas, além de terminações nervosas, tornando o tratamento desse tipo de Melasma mais complexo e desafiador.
- Misto
Quando um paciente apresenta tanto o melasma epidérmico quanto o dérmico, é considerado um caso de melasma misto. No entanto, a profundidade e a extensão das manchas variam de pessoa para pessoa e devem ser avaliadas individualmente por um profissional qualificado através de exame clínico detalhado.
Tratamento do melasma
O tratamento do melasma é individualizado, levando em consideração o tipo de pele, a gravidade das manchas, a idade e outras condições de saúde do (a) paciente.
Normalmente, os protocolos terapêuticos para o melasma se embasam na utilização de cremes ou ácidos clareadores associados à proteção solar diária. Há também a possibilidade de tratar as manchas com peelings ou lasers específicos, como o Laser de Thulium, que permite reduzir a hiperpigmentação e uniformizar o tom da pele.
É importante lembrar que o tratamento do melasma é um processo contínuo, já que ele não têm cura,e que o controle da exposição ao sol e a utilização do protetor solar de amplo espectro são fundamentais para controlar as manchas.
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